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Curso de Teatro do CCTA apresenta projeto performático inédito a partir do próximo dia 9
‘Dramaturgia telúrica: rituais para lembrar que estamos vives’ é o título do experimento performativo inédito que faz parte do estágio do Curso de Bacharelado em Teatro do CCTA e que será apresentado este mês de forma gratuita e on-line.
As apresentações ocorrem nos dia 9, 10, 16, 17, 23 e 24 de novembro, a partir das 19h, pela plataforma Zoom. Para ter acesso ao link e participar do experimento, basta indicar seu contato ao preencher o formulário no link https://forms.gle/c4YgbeQp7VmQwtz27 ou acessar o link na bio do Instagram @dramaturgiatelurica.
O experimento performativo se dá a partir do diálogo entre uma ilha e uma ostra em que vai se tecendo uma dramaturgia interativa permeada de texturas poéticas que criam aspectos sensíveis na relação com os participantes.
Os textos que compõem o experimento foram escritos pelos artistas – performers: Mika Costa e Felipe Espíndola com orientação e dramaturgismo de Candice Didonet.
Sobre os artistas – performers
Felipe Espíndola é ator, diretor teatral e dramaturgo. Natural de Garanhuns (PE), dedica-se às Artes Cênicas e ao audiovisual, tendo colaborado com diferentes grupos em diferentes estados do nordeste (AL, PE e PB). Tem interesse em realizar trabalhos dramatúrgicos que sejam ao mesmo tempo criação e composição do processo artístico.
Mika Costa também é natural de Garanhuns, tem 31 anos, é graduada em Letras pela UFRPE (2013), graduanda em Bacharelado em Teatro pela UFPB e artista da cena desde 2006. Começou a fazer teatro na cidade de Angelim (PE) e, como atriz e performer, passou pela cidade de Garanhuns até chegar a João Pessoa. Já esteve como atriz em mais de cinco espetáculos e como performer, em mais de 10 performances. Ganhadora da categoria Melhor Atriz Coadjuvante em 2017, na mostra de Teatro de Garanhuns com o espetáculo “O Auto da Barca do Inferno”, vencedor do segundo lugar como melhor espetáculo. Também esteve presente em grandes festivais e eventos das Artes Cênicas pelos estados de Pernambuco, Paraíba e Bahia. Atualmente participa dos grupos de pesquisa artística Radar 1 (UFPB) e Literânima (UFAPE), como artista pesquisadora e dos espetáculos “Surto” e “A Erudita”. Desenvolve seu trabalho solo desde 2016, “Andar_Ilhar” que tem sido uma pesquisa artística realizada na cidade de João Pessoa, dedicada à composição e à criação performativa.
Candice Didonet é catadora de folhas. Nutre suas pesquisas artísticas nas relações entre danças, performances e escritas realizando ações colaborativas entre artistas e estudantes em diferentes espaços e cotidianos artístico-educacionais. É artista-docente e pesquisadora do Departamento de Artes Cênicas da Universidade Federal da Paraíba. Bacharel em Comunicação das Artes do Corpo pela PUC de São Paulo, especialista e mestre em Dança pela Universidade Federal da Bahia. Atualmente, está iniciando pesquisa doutoral no programa de Estudos Artísticos na linha de investigação em Estudos Críticos das Corporeidades, das Sensibilidades e das Performatividades na Facultad de Artes - ASAB - da Universidad Francisco José de Caldas, em Bogotá.
Reportagem: Débora Freire