Estudantes e egressos dos Cursos de Artes Visuais do CCTA expõem na Bienal de Artes Contemporânea do Sesc
Estudantes e egressos dos Cursos de Artes Visuais (Licenciatura e Bacharelado), bem como do Mestrado em Artes Visuais (PPGAV UFPB/UFPE), ambos do CCTA, expõem na Bienal de Arte Contemporânea do Sesc 2023, evento que começa hoje (1), em João Pessoa.
A abertura da Bienal acontece, a partir das 19h, no Sesc Cabo Branco, localizado na orla da praia do Cabo Branco. A entrada é gratuita e aberta para o público em geral.
Importante ressaltar que edição deste ano da Bienal presta homenagem a artista Íris Helena, egressa do Curso de Artes Visuais do CCTA. Íris Helena, cujo trabalho é reconhecido nacional e internacionalmente, mora e trabalha atualmente em Brasília, onde cursa o doutorado em Artes Visuais na Universidade de Brasília (UNB).
Trazendo a temática ‘As relações entre tempo, território, memória e suas materialidades’, o evento tem o objetivo de refletir sobre as mudanças constantes na paisagem urbana, provocadas pelo crescimento geográfico e pelo impacto do desequilíbrio natural. Além disso, a Bienal chega como ferramenta de fortalecimento para a difusão da produção de artistas visuais contemporâneos da Paraíba.
A exposição coletiva seguirá de maneira itinerante passando pelo Sesc Centro Campina Grande e finalizando no Sesc da cidade de Guarabira.
Artistas estudantes e artistas egressos do CCTA que foram selecionados para expor na Bienal de Arte Contemporânea do Sesc 2023:
Aleixo – Obra: Novos Montes
Cris Peres - Obra: Arqueologia do Amanhã
Guto Oca - Obra: Oferendei minhas raízes à terra que me acolheu
Ilian Narayama - Obra: Disformes utilitários
Inocêncio - Obra: A permanência da fugacidade
Lucas Alves - Obra: Lamento Branco (Barreira Branca)
Mayara Ismael - Obra: Reminiscência n. 1
Maycon Alburquerque - Obra: Série: Concluído, inaugurado e funcionando
MEIACOR - Obra: Abandono
Morgana Ceballos - Obra: A barragem de Quixeramobim sangrou (e eu também)
Potira Maia - Obra: Estudos para o desvio de perspectivas #1
Ton Limongi - Obra: Ruínas
Willian Macedo - Obra: Ruínas: cores do tempo
Redação: Débora Freire c/ informações do PBNews